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sábado, 19 de novembro de 2016

Poema vulgar aos meus pais

Queridos pais, Ubiratã e Hortência
não sei nem dizer quanto os amo
Ah! Queria poder, essa onipotência!
Está longe de expressar, é até insano.

Sintam sempre meu carinho
"na alegria, na tristeza, na saúde e na doença!"
Mesmo cada um em seu caminho,
em meu coração, os senhores fazem presença

Nunca estarão sozinhos,
pois sou muito grata por todo amor
Os senhores são meu ninho
Afugentam qualquer dor

Vocês estão longe de merecer
Esse poema tão vulgar,
mas eu ia padecer
se não pudesse declarar!

Para finalizar,
recebam meu abraço
Os amo infinito,
Eis nosso eterno laço.

Drusila :)






quarta-feira, 16 de novembro de 2016

Marina, minha vida!

Ela é o amor da minha vida! Único amor incondicional que já vivi.
7 meses de vida e já tomou conta do meu mundo cheio de falhas e cheio de esperança em querer melhorar. Cada sorriso (agora com três dentinhos) e cada choro me fazem ter certeza de que ela é a razão de eu querer ser melhor a cada dia, quero que ela se orgulhe de mim e quero quero quero tanta coisa que oro para eu ter forças e sabedoria para tanto querer e poder.

terça-feira, 15 de novembro de 2016

Cheiro de saudade

Toda noite antes de deitar, tomo banho e passo perfume. Hoje passei um perfume que estava no fundo do armário, o mais antigo e quase no final... foi a pior coisa que fiz! Não sabia que ele tinha cheiro de saudade, tinha esquecido que esse cheiro dói tanto.